terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
Hospital Dom Malan/IMIP tem novo espaço do Serviço de Arquivo Médico e de Estatística

No local, além de prontuários, são arquivados também fichas de atendimento de urgências, notas fiscais da farmácia, impressos do Centro de Abastecimento Farmacêutico (CAF), do Centro de Material de Esterilização (CME) e do almoxarifado da instituição.
Segundo a coordenadora de contas médicas do HDM, Iara Regina Rodrigues, o arquivo médico é fundamental no ambiente hospitalar. “O prontuário é um conjunto de documentos que relata a vida histórica e clínica do paciente, sendo assim, tem um valor imensurável para a instituição, usuários e membros da equipe de saúde”, relata.
“Vale destacar também que o prontuário é um instrumento legal que comprova o atendimento prestado ao paciente e possibilita uma análise acurada dos fatos ocorridos com ele. Portanto, é de suma importância arquivá-lo adequadamente, zelando pela integridade do mesmo, para assim cumprirmos o que evidência a Resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) 1.639/2002, art. 4º que estabelece o prazo mínimo de 20 (vinte) anos, a partir do último registro, para a preservação dos prontuários médicos em suporte de papel”, finaliza Iara Regina. ASCOM
Segundo a coordenadora de contas médicas do HDM, Iara Regina Rodrigues, o arquivo médico é fundamental no ambiente hospitalar. “O prontuário é um conjunto de documentos que relata a vida histórica e clínica do paciente, sendo assim, tem um valor imensurável para a instituição, usuários e membros da equipe de saúde”, relata.
“Vale destacar também que o prontuário é um instrumento legal que comprova o atendimento prestado ao paciente e possibilita uma análise acurada dos fatos ocorridos com ele. Portanto, é de suma importância arquivá-lo adequadamente, zelando pela integridade do mesmo, para assim cumprirmos o que evidência a Resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) 1.639/2002, art. 4º que estabelece o prazo mínimo de 20 (vinte) anos, a partir do último registro, para a preservação dos prontuários médicos em suporte de papel”, finaliza Iara Regina. ASCOM
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