quarta-feira, 9 de março de 2016
Governo chinês rejeita atividades religiosas

O governo chinês demonstra claramente que está se esforçando para impor sua ideologia. "Se o que eles estão determinando, vai acontecer ou não, é outra história. Mas é curioso que, um dia depois da declaração, a Revista Foreig Policy (Política Estrangeira), publicou um artigo que mostrava estatisticamente como cresceu o número de estudantes chineses que vão para os Estados Unidos e se convertem ao cristianismo. Não penso que seja uma mera coincidência.", diz o analista.
33º país da Classificação da Perseguição Religiosa 2016, a China tem o cristianismo com o status de segunda maior religião entre os chineses, ficando atrás apenas do budismo. A opressão e perseguição aos cristãos segue um padrão dos procedimentos vindos do Partido Comunista da Província. As campanhas feitas pelas autoridades são vistas em todos os locais, através da imprensa e de inúmeros comunicados. Os comunistas chineses levam muito a sério o que disse Karl Marx, o pai do comunismo, a respeito da religiosidade dos cidadãos: "a religião é o ópio das massas". Especialistas políticos explicam, porém, que para o governo chinês, nem o comunismo e nem o capitalismo são suficientes para governar o país, e que é necessário ter um fundamento filosófico, justificando as decisões dos líderes. Para os cristãos, a filosofia chinesa significa um ambiente cada vez mais hostil. PortasAbertas
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