sexta-feira, 6 de maio de 2016
Enquanto Brasil comemora, Malafaia e Feliciano ficam na contramão e criticam decisão do STF

O deputado federal pastor Marco Feliciano (PSC/SP), usou o Facebook para emitir seu protesto em um longo texto.
Para Feliciano, trata-se de uma violação das leis do país. “Considero extremamente perigosa e desastrosa a decisão do ministro Teori Zavascki, simplesmente por não ter lastro constitucional que a fundamente”, escreveu o pastor deputado.
O pastor reconhece as acusações contra o colega deputado, em momento algum dizendo que ele não deveria ser investigado e julgado. Contudo, lembra que “não há condenação transitada em julgado”, logo a decisão é precipitada.
Ele finaliza de maneira enfática: “Considero uma afronta desrespeitosa e intolerável à Constituição Federal de 1988, que reuniu ferramentas reprimidoras de excessos, como este, que o Supremo praticou. Entendo que o ministro extrapolou limites na sua decisão, não observando preceitos constitucionais mínimos de freios e contrapesos”.
Quem também se manifestou através das redes sociais foi o pastor Silas Malafaia. Como é seu costume, não mediu palavras para externar sua revolta com o ocorrido. “Não tenho medo de opinião pública, nem publicada”, disse ele logo no início do vídeo publicado no Youtube.
Reconheceu que apoiou Eduardo Cunha em sua campanha a deputado, mas que na época “não havia nenhuma denúncia” contra ele. Frisou ainda: “Sempre fui a favor do afastamento de Dilma, Renan e Cunha, mas pelo viés legal”.
Contrariado com a decisão de Teori, classificou a decisão de arbitrária. “Uma caneta de um juiz afasta um deputado? Nunca vimos isso na história”. Assim como Feliciano, Malafaia entende que o processo contra Cunha não seguiu os procedimentos constitucionais. Com informações de GospelPrime
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